
Está imperdível a edição deste mês da revista Nova Escola (ed. 222, maio de 2009). Na matéria de capa trata sobre a próxima Prova Brasil que será realizada a seis milhões de crianças das 4ª e 8ª séries (5º e 9º anos) do Ensino Fundamental e explica os critérios seguidos na avaliação.
As recomendações sobre como tratar a leitura e como desenvolver as habilidades necessárias para a compreensão leitora (ver Orientações Didáticas) podem ser de utilidade para os professores de todos os níveis.
As recomendações sobre como tratar a leitura e como desenvolver as habilidades necessárias para a compreensão leitora (ver Orientações Didáticas) podem ser de utilidade para os professores de todos os níveis.

Como sou professor de línguas estrangeiras, um outro artigo que me chamou a atenção nessa mesma edição da revista é a entrevista realizada à famosa pesquisadora da PUC-SP, Maria Antonieta Alba Celani e que tem o título de "Não há uma receita no ensino de língua estrangeira". Nesse caso, para ensino de inglês no Brasil, a autora defende o foco na leitura e escrita como necessidade social. embora exista uma certa ambiguidade pois ela mantém que a conversação é essencial numa boa aula, assim como o dominio da língua (desde o ponto de vista do professor). E eu me pergunto se isso não tem relação direta com o input oral recebido pelo aluno e a habilidades da compreensão auditiva? Assim, veremos que não pode ser apenas leitura e escrita.
Links utilizados:
> http://revistaescola.abril.com.br/planejamento-e-avaliacao/avaliacao/prova-brasil-detalhes-450869.shtml
> http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/pratica-pedagogica/orientacoes-didaticas-leitura-466482.shtml
> http://revistaescola.abril.com.br/lingua-estrangeira/fundamentos/nao-ha-receita-ensino-lingua-estrangeira-450870.shtml
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